O mercado financeiro no Brasil, bolsa de valores, bancos, financeiras, seguradoras
A crise de 2008 significou muito para o Brasil. Enquanto os olhos do mundo estavam voltados para a recessão instalada nos Estados Unidos, que se espalhava pelo mundo, o Brasil parecia imune a uma catástrofe econômica de grandes proporções. Era um momento em que a fórmula utilizada pelo governo era a de aumento de subsídios e a redução de impostos para reativar a atividade econômica.
Atualmente, seis anos depois dessa tempestade, a economia brasileira parece não ter encontrado a fórmula para o seu crescimento – em 2014, seu crescimento estimado é de 1,3%. A expectativa é que, em 2015, haja uma recuperação, com um crescimento de 2%.
Apesar de o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estimar investimentos de 4,3 trilhões nos próximos três anos, os bancos brasileiros, bolsa de valores, financeiras e seguradoras serem instituições com ótimas condições, a taxa de juros atualmente praticada no país é uma das mais altas do mundo. O Comitê de Política Monetária do Banco Central anunciou na última reunião do ano que a Selic, como é chamada a taxa básica de juros, estaria em 11,75%. A expectativa de economistas e especialistas do mercado financeiro é que essa decisão signifique uma taxa de juros que deve chegar a 12% até o final de 2015.
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