A economia brasileira tem sido impulsionada por uma série de mudanças políticas e culturais no país, sobretudo pela ascensão do Brasil em grupos importantes como o Mercosul, bem como sua presença no BRICs.
O aumento do salário mínimo e os programas sociais criaram o que o governo chama de “a nova classe C”, que se trata de pessoas que viviam à margem da pobreza extrema e que hoje tem condições de se manter. Mesmo não possuindo o mais elevado poder aquisitivo da sociedade, essa parcela da população tem colaborado significativamente com o o capital de giro da economia brasileira, pois realiza mais compras à prazo, o que aumenta a circulação de valores atualizados no mercado.
O Pré Sal e a inserção de grandes nomes nacionais na bolsa de valores, como Petrobras e Vale, chamaram a atenção de investidores estrangeiros, que juntos aplicam milhões de dólares na economia nacional.
Essas mudanças começaram na década de 80, ocasião em que a desigualdade social brasileira começou a aumentar de forma considerável. Atualmente o Brasil encontra-se entre as oito economias mais importantes do mundo, mas por outro lado está entre as primeiras colocadas no quesito desigualdade social.
Como uma economia consegue com dois pesos diferentes tem conseguido se despontar no mundo e ser alvo de novos investimentos todos os dias? Simples: Investindo nas classes emergentes e colocando dinheiro em circulação na praça. Dessa forma e cada vez mais, a economia é estimulada a sair da zona de conforto e partir para uma nova fase repleta de empreendedores decididos a conquistar o sucesso financeiro.